terça-feira, 29 de março de 2011

O logos de Joâo 1:1.

O Logos
Redaçâo:André luis.
 
Logos. Eu publiquei um pequeno livro sobre The[O Logos Joanino], e se algo nesta breve palestra vos interessar,Logos quarenta vezes. O que é mais surpreendente, nalogos pode ser traduzido porword [palavra] dificilmente é a tradução correta. Liddelllogos “raramente significa uma única palavra”logos como word [palavra] é queverbum. AVerbum tornou-se Word verb La Bible de. De qualquer forma, Logos dificilmente significa uma única palavra.
Eu não listei todos os significados, nem lerei minha lista abreviada.
Apenas veja-a daí dos seus bancos mesmo:
computação, cálculo, relatos, medidas, soma, total, estima,
consideração, valor, reputação, relação, forma, relação,
proporção, regra, pretexto, raciocínio, razão, caso (em direito),
teoria, argumento, princípio, lei, tese, hipótese, fórmula,
definição, debate, reflexão, narrativa, história, discurso, oração,
frase, mensagem, tradição, diálogo, oráculo, provérbio,
linguagem, sentença e a
O interesse particular no
João deriva-se de seu pano de fundo filosófico. Heráclito, um filósofo grego
de aproximadamente 500 a.C., usou o termo para designar a Suprema
Inteligência que governa o universo. Nem Platão nem Aristóteles tinham uma
doutrina do
a.C. a 200 a.C., adotaram a visão de Heráclito. Então Filo, um judeu
contemporâneo de Cristo, usou a doutrina estóica do
Antigo Testamento. Alguns cristãos no terceiro século, e alguns outros no
século XIX, pensavam que Filo tinha antecipado a doutrina da Trindade. Isso
estava longe da intenção de Filo, embora ninguém possa negar que ele
influenciou a igreja primitiva nessa direção.
Em adição aos estóicos gregos e ao judeu Filo, há outra fonte que
parece ter influenciado João ainda mais diretamente. Numa data
desconhecida, possivelmente no começo do segundo século, um autor
desconhecido escreveu um tratado chamado
primeiro de uma série de dezoito que foram reunidos e publicados, talvez no
quarto século, sob o nome
ser uma revelação do deus egípcio
consistentes entre si, e um ou mais deles parece ser uma forma de
Cristianismo. Agora,
doutrina da redenção de Paulo, traz uma semelhança impressionante, ou
melhor, uma não-semelhança impressionante, com o Prólogo do Evangelho
de João.
nem todas as coisas foram feitas por ele e, portanto, as trevas não puderam
compreendê-lo. O contraste é tão definido que dificilmente alguém pode se
refrear de concluir que João escreveu seu Prólogo com o expresso propósito
de refutar
Isso pode parecer conflitar com uma data do segundo século para
Sabedoria de Deus.Logos como usado no primeiro versículo deLogos, mas os estóicos, a mais vigorosa de todas as escolas de 300Logos para interpretar oPoimander. Esse se tornou oHermes Trismegistus. A obra completa era supostaTehuti ou Thoth. Os tratados não sãoPoimander, pelo qual Reizenstein tentou explicar aPoimander diz que o Logos não era no princípio, o Logos não era Deus,Poimander.
Poimander
os tratados foram escritos em diferentes épocas e reunidos mais tarde.
Segundo, mesmo que
. Contudo, duas considerações preservam a possibilidade. Primeiro,Poimander não tenha sido escrito antes de 125 a.C., sua
Monergismo.com – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9)
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religião era mais antiga e poderia ter tido um efeito nocivo sobre a
evangelização do primeiro século.
Hoje não estamos muito interessados na religião de
deveríamos estar interessados em Cristo como o
mesmo os membros de igrejas conservadores reagem negativamente a isso.
Um relato da Pessoa de Cristo dificilmente poderia começar mais
apropriadamente do que com João 1:1. Ecoando a Septuaginta, João usa
Gênesis 1:1, “no princípio”. Não somente a divindade é afirmada nessas
palavras, mas João repete a idéia no final do versículo: “O
Os Testemunhas de Jeová tentam fugir da força desse versículo. Eles
traduzem-no, ou melhor, corrompem a tradução, como “o
Dessa forma eles adotam o politeísmo. E eles não conhecem as regras de
Grego sobre o uso do artigo, e afirmam equivocadamente que não existe
nenhum artigo indefinido no Grego. Mas continuemos. Se João começa com
a primeira palavra do Antigo Testamento, a segunda palavra do Antigo
Testamento aparece no terceiro versículo de João: O
coisas.
Sem dúvida João não é o único apóstolo que nos diz isso. Em Efésios
3:9 Paulo diz que “Deus criou todas as coisas por meio de Jesus Cristo”.
Então em Colossenses 1:16-17 Paulo diz que Cristo criou todas as coisas, e
mais explicitamente que Cristo “organizou o universo”. Deveria ler lembrado
que
a descrição regular do universo. Cristo, o
organizou o universo.
A doutrina da criação, afirmando que o universo não é um mecanismo
eterno, mas uma construção teleológica de Inteligência, precisa de grande
ênfase hoje, pois é amplamente negada nas escolas públicas. Equações
diferenciais sem propósito têm substituído uma mente onipotente e
onisciente. E essa teologia não afeta apenas a questão da física. Suas
implicações são ainda mais facilmente vistas em seus efeitos sobre a
moralidade, estendendo-se das pequenas às grandes cidades, cópias de
Sodoma e Gomorra. Contudo, antes de entrarmos nessas questões derivadas,
devemos continuar um pouco com a teologia básica. O motivo é que teologia
é algo básico.
Associado com lógica, inteligência e mente está o conceito de
sabedoria. Antes de se congratular em 1 Coríntios 2:16, onde Paulo diz que ele
tinha a mente de Cristo, ele declarou que “Cristo é o poder de Deus e a
sabedoria de Deus” (1 Coríntios 1:24). Judas 25 reconhece isso ao se referir a
Jesus como o “único Deus sábio, Salvador nosso”. Salmo 104:24 conecta
Poimander, masLogos, a despeito do fato queLogos era Deus”.logos era um deus”.Logos criou todas asta panta em grego, embora geralmente traduzido como “todas as coisas”, éLogos, a Divindade Inteligente,
obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria”. O assunto é vasto. Uma
palestra como essa pode dar apenas umas poucas indicações dele. Por
exemplo, Efésios 3:10 fala da “multiforme sabedoria de Deus”. Essa
sabedoria é Cristo, pois Paulo tinha acabado de dizer (Efésios 1:8) que na obra
redentora de Cristo, Deus “abundou para conosco em toda a sabedoria e
prudência”.
Os gnósticos fizeram da sabedoria ou
mente de Deus, e por seu pecado o mundo inferior veio à existência. O Novo
Testamento menciona
não é a
tem falta de sabedoria, peça-a a Deus… e ser-lhe-á dada”. Oramos
freqüentemente por saúde, e isso não é impróprio, mas com que freqüência
oramos por conhecimento e sabedoria?
Cristo é a sabedoria de Deus. Todavia, Cristo é algo mais, algo mais
básico e fundamental que a própria sabedoria. O Novo Testamento usa a
palavra
eruditos Existencialistas ou Neo-ortodoxos, tais como Barth e Brunner, e os
totalmente não-eruditos Pentecostais, unem-se no compartilhamento de
emoção e experiência extática. Mas em nenhum lugar Cristo diz, “Eu sou a
emoção”. Muitos bons cristãos, na verdade todos os bons cristãos, dizem que
Deus é amor; e ele realmente é. Mas se isso não fosse
amor. A verdade é básica! Ouçam ao que o apóstolo disse.
João 1:14: “A Palavra [
versículos abaixo, “a graça e a verdade vierem por Jesus Cristo”. O terceiro
capítulo de João, cujo 16º versículo é tão bem conhecido, nos versículos 20-21
ensina que a moralidade depende da verdade. Em sua profunda conversa
teológica com a mulher samaritana, que tinha tido cinco maridos e estava
vivendo com um homem que não era o seu marido, Cristo insistiu que uma
pessoa deve adorar a Deus em espírito e em verdade. Para alguns judeus
crentes Jesus prometeu “e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”
(8:32). Mais tarde no mesmo capítulo, negativamente, Jesus denuncia o diabo
porque não há verdade nele (8:44). Os dois próximos versículos continuam a
ênfase. Então há o bem-conhecido versículo: “Eu sou o caminho, e a verdade
e a vida” (14:6); e alguém pode comentar que se não é verdade que Cristo é o
caminho, não haveria nenhuma necessidade de falar dessa forma. O Espírito
Santo, algumas vezes chamado o Espírito de Cristo, é três vezes chamado o
Espírito de verdade (João 14:17, 15:26, e 16:13) em versículos que envolvem
diretamente a doutrina da Trindade. Cristo também diz que ele mesmo é
santificado por meio da verdade, assim como nós somos santificados por
meio da verdade (17:17, 19). Se qualquer cristão deseja crescer em santidade,
ele deve aprender mais a verdade. Os versículos citados são em sua maioria
sabedoria com criação ao afirmar: “Ó SENHOR, quão variadas são as tuasSophia o éon mais inferior nasophia ou sabedoria cinqüenta e uma vezes, mas essaSophia dos gnósticos. Tiago 1:5 nos admoesta que “se algum de vósverdade 110 vezes, das quais 25 ocorrem no Evangelho de João. Osverdade, ele não seriaLogos] era… cheia de graça e de verdade”. Três
interessado pode pesquisar o restante dos 110 versículos no Novo
Testamento e meditar sobre a verdade deles.
Ninguém deveria ficar surpreso que o
Sabedoria, a Mensagem, a Linguagem, a Reflexão de Deus – é a verdade. O
que é surpreendente e deprimente é o fato que as igrejas chamadas evangélicas
têm eliminado quase totalmente o intelectualismo do seu pensamento. Se não
se tornaram Pentecostais estáticos, falando algaravias carismáticas, e se não se
tornaram Existencialistas, que acham pouca ou nenhuma verdade na Bíblia,
eles repudiam a teologia em favor de uma mente confortavelmente branca.
Permita-me perguntar-lhe: Quando você ouviu um sermão sobre a Trindade
pela última vez? Lembro-me de uma vez em 1924 por Clarence Edward
Macartney, e outra realmente excelente por um sacerdote católico-grego em
1979. Mas mesmo referências à Trindade, para não dizer sermões completos,
têm sido poucas em número. Referências a Cristo são freqüentes, mas
geralmente sem sentido. Muitas vezes evangelistas têm enfatizado “um
relacionamento pessoal com Cristo”. Isso não faz nenhum sentido. Mesmo
Satanás tem um relacionamento pessoal com Cristo. Ele odeia a Cristo; e
odeia de uma forma muito pessoal. O que as pessoas precisam é de uma
declaração do relacionamento pessoal apropriado com Cristo, e que depende
de quem Cristo é. Alguém pode se simpatizar com pessoas humildes de baixo
QI, que não podem entender. Mas não podemos senão censurar pessoas de
alta inteligência que recusam entender.
Uns poucos parágrafos atrás fiz menção da moralidade. Deixe-me
perguntar: Por que tantas mulheres assassinam seus próprios bebês, ou pelo
menos pagam um assassino de aluguel para matar ou quase matar o filho e
jogar seu corpo triturado numa lata de lixo? Por que a megera cruel mata o
seu próprio filho? Poucas pessoas dão a resposta básica. Ela mata o seu filho
porque rejeita a doutrina da Trindade. Os Dez Mandamentos proíbem o
crime de assassinato. Mas porque alguém deveria prestar atenção aos Dez
Mandamentos? A resposta a esse
o Senhor teu Deus”. Se essa declaração não é verdade, então o aborto, o
abuso infantil, tortura, uso de drogas, roubo e tudo o mais são questões de
preferência pessoal apenas. A questão básica não é o que é certo ou errado,
embora essa questão tenha um status derivado. Mas a questão básica é: O que
é a verdade?
Por uns bons 1500 anos teólogos cristãos descreveram a natureza
humana como intelectual e volitiva. Jonathan Edwards, por exemplo, escreveu
“Deus dotou a alma com duas principais faculdades: a primeira, aquela pela
qual somos capazes de percepção e especulação, ou pela qual discernimos e
julgamos as coisas, é chamada de entendimento. A outra, aquela pela qual a
alma é de certa forma inclinada com respeito às coisas que vê e considera; a
versículos de João que identificam Cristo como a Verdade. Qualquer umLogos – a Lógica, a Razão, apor que é encontrada na introdução: “Eu sou
gostando… aprovando ou rejeitando. Essa faculdade é chamada… inclinação,
vontade… mente… freqüentemente chamada coração.”
Os Luteranos também, pelo menos aqueles que, como o Sínodo de
Missouri, têm preservado esta doutrina, prestam pouca ou nenhuma atenção
às emoções. Mesmo neste século decadente seu notável teólogo, Pieper, em
seu livro
declara a posição Luterana que a imagem de Deus no homem consiste de
intelecto e vontade. Não há menção das emoções.
Essa ênfase sobre a vontade quase desapareceu totalmente do que
agora se passa como pregação cristã. O Freudianismo substituiu-a com as
emoções. A maioria dos esquentadores-de-banco não percebe que essa ênfase
é um desenvolvimento bem moderno. Se alguém voltar aos teólogos de
Westminster, a Calvino, ou mesmo Aquino, e especialmente a Agostinho,
descobrirá que a natureza humana é regularmente dividida em intelecto e
vontade. O ponto é importante porque a fé em Cristo não é uma emoção,
mas uma volição. Uma pessoa não sente por Cristo, mas decide-se por Cristo.
A Escritura diz e Jesus mesmo disse: “Se não vos arrependerdes, todos de
igual modo perecereis” (Lucas 13:3). Observe mui cuidadosamente que
arrependimento é uma mudança de mente. Sua raiz é a palavra
O substantivo
uma crença, um assentimento voluntário a uma proposição entendida.
Pedindo o vosso perdão, e com uma pitada de modéstia, posso fazer a
observação que a The Trinity Foundation completou a publicação do meu
livro
Mas hoje, em contraste com o Cristianismo do passado, o
emocionalismo Freudiano substituiu o intelectualismo, e a volição parece ter
sido totalmente esquecida. Finney reduziu o evangelismo a uma lavagem
cerebral psicológica. Um grupo evangelístico contemporâneo, mas não
eclesiástico, se orgulha de poder converter quase qualquer pessoa em 20
minutos. Eles precisaram de 35 minutos na Inglaterra. Essa não era a atitude
de Jonathan Edwards, de Whitefield, de Calvino, de Lutero, nem de
Agostinho e Atanásio. Esses homens enfatizavam a verdade e urgiam que as
pessoas cressem na verdade. Fé não é emoção. Fé é entendimento intelectual
com assentimento volitivo.
Permita-me repetir e enfatizar que o
Ele disse, conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Cristo foi
santificado, e se somos também, somos santificados pela verdade.
faculdade pela qual a alma contempla as coisas… quer gostando, nãoChristian Dogmatics (páginas 519), bem brevemente, mas duas vezes,noeo, “pensar”.nous é o intelecto. E fé, pela qual uma pessoa é justificada, éThe Biblical Doctrine of Man.Logos era cheio de graça e verdade.
Monergismo.com – “Ao Senhor pertence a salvação” (Jonas 2:9)
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Ó Deus da verdade, cuja Palavra viva
sustenta tudo o que respira,
olha para a tua criação, Senhor,
escravizada pelo pecado e morte.
Que o teu padrão seja estabelecido, Senhor, a fim de que nós
que alegamos um nascimento celestial,
possamos marchar contigo para destruir as mentiras
que atormentam a Terra que geme.
Então Deus da verdade, por quem anelamos,
tu que ouves nossa oração,
faça a tua batalha em nossos corações
E dizime a falsidade ali.
Fonte: http://www.trinityfoundation.org





[verbo], como acontece numa nova versão católica francesa,
Jerusalem
Mas ela tem quarenta ou mais significados.

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